O modal aéreo tem um papel fundamental e estratégico no transporte de cargas. O setor vive um cenário positivo, mesmo sendo mais caro que outros modais também muito utilizados, como o marítimo. O uso de aeronaves tem se tornado uma opção mais atrativa para quem busca agilidade na logística. A tecnologia é uma peça importante a fim de proporcionar mais eficiência e reduzir danos na logística aeroportuária. Neste artigo vamos falar mais sobre o assunto. Acompanhe:
Ano a ano, o modal aéreo ganha mais força e cresce no Brasil. A aceleração do transporte aéreo de cargas está associada, inclusive, pelo próprio cenário natural do país. A vasta extensão territorial e geografia diversificada fazem o aéreo ser essencial para as operações logísticas serem bem executadas.
Existe ainda uma lista de benefícios em relação a outros modais – principalmente quando falamos em agilidade. As compras online também impulsionam a necessidade de mais eficiência no transporte de mercadorias.
A tecnologia influencia diretamente nos benefícios do modal, por exemplo:
A logística aeroportuária é específica, essencial para o funcionamento dos aeroportos. Planejamento, organização e coordenação ao transporte de cargas, bagagens e passageiros fazem parte dos processos envolvidos dessa logística.
O início se dá com o recebimento e controle de mercadorias que vão ser transportadas pelo modal, levando em consideração desde o armazenamento temporário até a movimentação para as aeronaves. Questões de segurança, alfândega, controle de estoques e procedimentos de documentação.
Para que a ‘engrenagem’ de todo esse processo funcione, a coordenação e logística é fundamental. Assim as operações aeroportuárias ocorrem de forma mais fluída, otimizando o serviço e evitando atrasos e outros possíveis problemas.
São diversas vantagens que tornam o modal mais atrativo para diferentes empresas. Como:
Entretanto, mesmo com todo esforço para que o modal seja cada vez mais utilizado e eficaz, ainda há problemas relacionados ao setor. O alto preço de custo para esse modal, especificamente, é um deles. O aéreo é o mais caro entre todos e, por isso, não é acessível para todos que atuam no comex.
Os custos operacionais também são altos para companhias aéreas.. Frota de aeronaves, mão de obra especializada, funcionários, cumprimento de regulamentações de segurança e logística do transporte de cargas também são preocupações constantes. Sem deixar de lado o custo do combustível, tarifas de navegação e taxas aeroportuárias.
A restrição da capacidade é mais uma desafio para companhias aéreas que trabalham com cargas. Precisamos lembrar que a demanda por mercadorias está em crescimento, mas os aviões têm limitações para o transporte, o que pode gerar atrasos e dificuldades para o crescente atendimento.
As pressões regulatórias também entram para essa lista. São questões direcionadas à conformidade de normas e que podem complicar a logística.
Outro ponto a ser discutido é a segurança. No transporte aéreo, a carga costuma ser mais sensível ou até valiosa. Por isso é um desafio e tanto garantir a segurança necessária para os itens. Além de prevenir problemas, como a detecção de itens perigosos e medidas que assegurem contra roubos.
Outro exemplo de problema enfrentado por profissionais do setor é o Aeroporto Internacional de São Paulo, GRU, que enfrenta grandes desafios por conta do acúmulo de mercadorias provenientes de importações e exportações. O Terminal de Cargas Aéreas (TECA) está, atualmente, sobrecarregado.
O atual cenário dificulta o fluxo e, como consequência, o pátio do aeroporto está repleto de cargas que aguardam autorização para seguir caminho.
De acordo com informações de especialistas do setor, o volume de cargas armazenadas atingiu níveis tão elevados que as aeronaves, depois de descarregadas, não estão sendo liberadas a tempo para retornar com cargas a outros destinos, principalmente no exterior.
Entre os principais obstáculos, estão a interrupção do sistema operacional do terminal, falhas em equipamentos essenciais e exportadores que dependem do GRU como ponto fundamental para suas operações.
Importante falarmos aqui que esse mesmo problema já aconteceu em novembro de 2023. Uma situação recorrente que, a médio prazo, pode piorar o cenário logístico, ainda mais em datas sazonais, onde o fluxo de mercadorias aumenta.
Imagine um processo simplificado, ágil e eficiente para lidar com importações. É exatamente isso que a Declaração Única de Importação (DUIMP) busca proporcionar.
Em um mundo cada vez mais conectado e globalizado, entender a DUIMP e as mudanças trazidas pelo Novo Processo de Importação (NPI) é essencial para quem trabalha com comércio exterior.
Atualmente, as operações de importação são realizadas via sistema Siscomex LI/DI, com a necessidade de preenchimento de múltiplos formulários que geram complexidade, burocracia e demora.
Sendo assim, acompanhar o cronograma para adoção da DUIMP é crucial para planejar-se adequadamente.
A partir de outubro de 2024, as operações de importação serão registradas no Portal Único Siscomex, marcando o início de uma nova era no comércio exterior brasileiro.
O desligamento completo do Siscomex LI/DI está previsto para o final de 2025, consolidando a transição para o Portal Único de Comércio Exterior.
Otimizar a sua performance operacional nunca foi tão simples e fácil. Estamos aqui para te ajudar com isso a partir de uma solução imediata: a LogAutomation.
O recurso da Logcomex vem como uma ferramenta para minimizar o tempo direcionado a consultas e registros manuais e ampliar a capacidade de movimentação de cargas. Além, claro, de reduzir retificações e atrasos causados por falhas humanas.
As soluções em Automação da Logcomex oferecem ainda: